Versos e vida; Versos e música; Versos e poesias. A vida é poesia. O amor é musica e o nosso Ser são versos...
Permito–me escrever, não na esperança de que eu modifique as coisas, mas é a maneira que encontrei para intervir nas impossibilidades da realidade.
O escrever pode ser comparado aos sonhos uma expressão mais próxima do mundo interno. Ao escrever entramos em contato com o desconhecido, com o singelo, com o intimo.
Não quero que a minha vida se resuma a palavras, como a maioria dos poetas que escreveram com tamanha maestria sobre o amor, sobre a vida sem ao menos ter vivido, amado. Conheceram do amor através de suas fantasias, fizeram do amor uma utopia. Creio não ser umas das características do amor a utopia. Se é utópico não é amor é sonho.
O amor é sentimento de dois, amor é vontade de caminhar juntos. O amor é companheiro.
O amor é consciente e integrador olha o ser amado com seus erros e acertos e mesmo assim o ama, pois, o amor não depende e nem vive apenas de frios na barriga, mãos trêmulas e corações acelerados e vontades avassaladoras isso é a paixão que também faz parte do amor, porém são reações fisiológicas que vão e voltam com o tempo.
O amor é sentimento sim. Mas acima de tudo ele é decisão. Decidimos dividir a nossa historia com alguém, decidimos ser companheiro de alguém. Decidimos dormir e acordar ao lado de alguém. Decidimos e permitimos ser vulnerável a alguém. Decidimos deixar que alguém nos descubra dia a dia. Decidimos ser a fortaleza do ser amado onde existem as suas fraquezas e decidimos deixar o outro ser a nossa fortaleza onde somos fracos. Sem orgulhos, sem relações de poder, pois quem ama não entende a linguagem de competição, os dois trabalham em favor do mesmo objetivo, os dois entram decididos a fazer o outro feliz mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que irão enfrentar.
Amor é manifesto no dia a dia. É uma entrega diária. É aprender a ser.
A felicidade de quem ama é quando chega o fim do dia, depois de um dia de trabalho e o outro está ali esperando para tomar um lanche juntos e conversar sobre o dia que tiveram, sobre as dificuldades que apareceram.
A felicidade de quem ama está em acolher, cuidar, enxugar as lágrimas, chorar junto e fazer o outro se sentir protegido. Amor é cumplicidade. É você dividir suas pérolas que estão guardadas no seu intimo com o outro. Amor é promover ao outro um crescimento como pessoa, levá-lo a ser alguém melhor. Amor é levá-lo a conhecer mais de Deus, da vida que há Nele. Amor é perdão e recomeço diário.
A felicidade de quem ama estaria ali em todas as pequenas e simples coisas, gestos, olhares e isso duraria a eternidade dos dias até que a morte viesse e levasse uma das dádivas. E aquele que ficou na casa deles já vazia, iria escrever sobre as lembranças do que foram mesmo em meio há muita tristeza. Aquele que ficou iria olhar para cada pedaço de suas historias e agradeceria à Deus por cada minuto ao lado do seu companheiro, por Deus ter sido o doador de um ao outro e por Deus ter feito o milagre de dois rumos mudarem e das duas vidas se encontrarem. E por fim aquele que ficou iria escrever que apesar da ausência do seu grande amor nem a eternidade toda seria o suficiente para dizer o quanto os dois foram felizes.
Permito–me escrever, não na esperança de que eu modifique as coisas, mas é a maneira que encontrei para intervir nas impossibilidades da realidade.
O escrever pode ser comparado aos sonhos uma expressão mais próxima do mundo interno. Ao escrever entramos em contato com o desconhecido, com o singelo, com o intimo.
Não quero que a minha vida se resuma a palavras, como a maioria dos poetas que escreveram com tamanha maestria sobre o amor, sobre a vida sem ao menos ter vivido, amado. Conheceram do amor através de suas fantasias, fizeram do amor uma utopia. Creio não ser umas das características do amor a utopia. Se é utópico não é amor é sonho.
O amor é sentimento de dois, amor é vontade de caminhar juntos. O amor é companheiro.
O amor é consciente e integrador olha o ser amado com seus erros e acertos e mesmo assim o ama, pois, o amor não depende e nem vive apenas de frios na barriga, mãos trêmulas e corações acelerados e vontades avassaladoras isso é a paixão que também faz parte do amor, porém são reações fisiológicas que vão e voltam com o tempo.
O amor é sentimento sim. Mas acima de tudo ele é decisão. Decidimos dividir a nossa historia com alguém, decidimos ser companheiro de alguém. Decidimos dormir e acordar ao lado de alguém. Decidimos e permitimos ser vulnerável a alguém. Decidimos deixar que alguém nos descubra dia a dia. Decidimos ser a fortaleza do ser amado onde existem as suas fraquezas e decidimos deixar o outro ser a nossa fortaleza onde somos fracos. Sem orgulhos, sem relações de poder, pois quem ama não entende a linguagem de competição, os dois trabalham em favor do mesmo objetivo, os dois entram decididos a fazer o outro feliz mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que irão enfrentar.
Amor é manifesto no dia a dia. É uma entrega diária. É aprender a ser.
A felicidade de quem ama é quando chega o fim do dia, depois de um dia de trabalho e o outro está ali esperando para tomar um lanche juntos e conversar sobre o dia que tiveram, sobre as dificuldades que apareceram.
A felicidade de quem ama está em acolher, cuidar, enxugar as lágrimas, chorar junto e fazer o outro se sentir protegido. Amor é cumplicidade. É você dividir suas pérolas que estão guardadas no seu intimo com o outro. Amor é promover ao outro um crescimento como pessoa, levá-lo a ser alguém melhor. Amor é levá-lo a conhecer mais de Deus, da vida que há Nele. Amor é perdão e recomeço diário.
A felicidade de quem ama estaria ali em todas as pequenas e simples coisas, gestos, olhares e isso duraria a eternidade dos dias até que a morte viesse e levasse uma das dádivas. E aquele que ficou na casa deles já vazia, iria escrever sobre as lembranças do que foram mesmo em meio há muita tristeza. Aquele que ficou iria olhar para cada pedaço de suas historias e agradeceria à Deus por cada minuto ao lado do seu companheiro, por Deus ter sido o doador de um ao outro e por Deus ter feito o milagre de dois rumos mudarem e das duas vidas se encontrarem. E por fim aquele que ficou iria escrever que apesar da ausência do seu grande amor nem a eternidade toda seria o suficiente para dizer o quanto os dois foram felizes.
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