domingo, 8 de julho de 2007

Amor...

Uma palavra que define um sentimento indefinível. Uma palavra que busca a compreensão desse enigma que apenas vivido pode ser desvendado. Nem toda a eternidade seria suficiente para conhecer o Amor.
Nele se enlaçam a vontade, o desejo, o querer, a paixão, a loucura, as lagrimas, a solidão ... Enganam-se aqueles que acham que ele é só alegria, é cantarolar, é ver o mundo todo cor de rosa. O amor tem sua face dura e rude e nem por isso deixa de ser belo. Ele é também sofrimento, é dor, é agonia o que o faz intenso, ímpar e inigualável.
O amor é forte, sedento, insatisfeito quer alimentar-se do outro. Cresce nas trocas, no abrir as mãos, no doar-se. Orgulho e vaidade com ele não há dialogo. Sabe ser intenso e tranqüilo, tempestade e calmaria. E de toda essa ambivalência faz-se a paz.
Amor é um solitário que quer encontrar corações verdadeiros onde ele possa brotar e almas dispostas a se entregar onde ele possa crescer e amadurecer
Ele é simples basta seguir seus passos. Não reconhece tempo, manifesta-se com ele. O amor cura, alenta e permite que almas tenham o mesmo pensamento e que corações batam como um só.

Esse texto escrevi mês passado, mas perdi a data original em que escrevi..

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