terça-feira, 17 de julho de 2007


Como o cervo anseia pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus!
A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e verei a face de Deus?
As minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite...
Dentro de mim derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à casa de Deus, com brados de júbilo e louvor, uma multidão que festejava.
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua presença.
Ó Deus meu, dentro de mim a minha alma está abatida; porquanto me lembrarei de ti desde a terra do Jordão, e desde o Hermom, desde o monte Mizar.
Contudo, de dia o Senhor ordena a sua bondade, e de noite a sua canção está comigo, uma oração ao Deus da minha vida.
A Deus, a minha rocha, digo: Por que te esqueceste de mim? por que ando em pranto?

Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua presença.

Um comentário:

Tulipa disse...

Deus é louvada a cada prece... seu blog tá lindo demais!!!